PREVENÇÃO AO CÂNCER DE PELE

Neste sábado, 08/11, das 08hs. às 15hs., serão realizados exames para o diagnóstico do câncer de pele no Hospital das Clínicas. O atendimento será gratuito no Prédio dos Ambulatórios, localizado à Av. Enéas de Carvalho Aguiar, nº 155, próximo à estação do Metrô Clínicas.

A Campanha Nacional de Prevenção à doença foi desenvolvida pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.

A assessoria de imprensa do Hospital informa, que pessoas com múltiplas pintas ou sinais, manchas que apareceram de repente e começaram a crescer, manchas escuras que mudam de cor, ficam vermelhas, coçam e mudam de formato, feridas que não cicatrizam ou que apresentam lesões pigmentadas nas palmas das mãos e plantas dos pés devem procurar o Hospital das Clínicas para diagnosticar os problemas.

Serão dadas orientações sobre a importância de se proteger dos raios solares para a prevenção do câncer de pele, caracterizado pelo crescimento anormal e desordenado das células que compõem a pele.

Por Andrea Machado
Fonte: Assessoria de Imprensa do Instituto Central do HC

O SOL NASCE PRA POUCOS, SÓ NÃO SABE QUEM NÃO QUER

Em meio a crise econômica representantes das gigantes brasileiras se contradizem com a realidade

A revista IstoÉ Dinheiro, desta semana, traz reportagens sobre o balanço da economia das maiores empreendedoras no Brasil. Os lucros dessas empresas no terceiro trimestre deste ano foram extraordinários. Mas outubro chegou e a crise agravou o mercado financeiro do Brasil. Ela derrubou bolsas, o Banco Central tomou providências para que a situação não piorasse ou prolongasse, as organizações privadas começaram a demitir funcionários e os supermercados deram início ao aumento dos preços nos produtos. Porém, alguns empresários, segundo as reportagens, não têm visão do quadro que se instalou em seus negócios, pois suas informações não condizem com a realidade de suas empresas.

Para o presidente da Fiat, Cledorvino Belini, o Brasil não está em crise e sua economia continua forte "Não vamos criar uma crise onde não existe". Mas se não há crise porque a Fiat anunciou férias coletivas para seus trabalhadores no mês de outubro?

Somente em setembro deste ano a venda de veículos importados registrou uma queda de 10% e segundo o Ministério do Desenvolvimento, o resultado da balança comercial de outubro apresentou uma desaceleração de 56,2% em relação ao mês anterior.

O presidente da Vale do Rio Doce, Roger Agnelli, diz que o lucro da cia. no terceiro trimestre foi de R$ 12,4 bilhões e classificou o resultado como surpreendente. Mas nesta sexta feira, 31, a empresa informa que irá reduzir sua produção nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Amapá. Os funcionários dessas mineradoras entrarão em férias coletivas e devido ao corte na produção a balança comercial brasileira será afetada.

O mais interessante foi o diretor de marketing e vendas da GM do Brasil, Marcos Munhoz, afirmar que mesmo diante dos sinais de recessão global a empresa terá um crescimento de quase 80%. Porém o Sindicato dos Metalúrgicos foi informado pela empresa nesta sexta-feira, 31, que irá conceder novo período de férias coletivas para aproximadamente 12 mil funcionários.

É importante lembrarmos, que até o início de setembro deste ano a Bovespa registrava lucros "recordes" para seus investidores e o dólar chegou à casa de R$ 1,56. Os bancos e as empresas nunca tiveram lucros tão extraordinários durante anos, mas a crise chegou ao Brasil e já estamos vendo seu resultado, exceto eles.

Se no "mundo das gigantes brasileiras" não há crise, no mundo das pequenas e para a sociedade ela já iniciou e não tem previsão do seu fim. Quem sofre, mais uma vez, são os funcionários que não terão renda, muito menos emprego, para sustentar suas famílias.

Espero que o Lula, realmente, esteja preparado para esta crise e que seu discurso se concretize diante deste cenário, pois não somente empresas, mas pessoas que perderam seus empregos necessitarão do auxílio do governo.

Por Andrea Machado

COLEÇÃO VERÃO 2009 DA M.OFFICER

A coleção Verão 2009 da M.Officer, grife de jeanswear de Carlos Miele, mostra atitude, ousadia e muito estilo em um revival dos anos mais característicos e inspiradores da moda do último centenário. As referências partem do Romantismo da década de 50, passando pelo clima de paz e amor da geração hippie do fim dos anos 60, chegando à década de 70 por meio de um grande safári retrô.Guiada primeiramente pela sofisticação e feminilidade dos anos dourados, os babados, camadas e drapeados estão em saias, blusas e vestidos em diferentes tecidos e texturas. Os tons do pastel, como os acinzentados e combinados com lilás, rosa e azul são as cores que caracterizam os looks românticos à la Grace Kelly e Audrey Hepburn. O estilo college, outro marco da década, é juntamente ao esportivo uma forte referência para as criações de malharia, que refrescam a coleção com peças jovens e contemporâneas. As listras e a inspiração navy estão presentes também, sendo que o xadrez foi eleito a principal padronagem da coleção, em diversas cores, texturas e tamanhos.A década de 70 serviu de inspiração para as peças safári retrô, realçadas por tons do verde misturados ao cáqui. Calças flare, peças em tie-dye, motivos florais e vestidos longos compõem o look da mulher hippie moderna. Vestidos em jérsei e seda, além de decotes assimétricos e calças de cintura alta trazem sensualidade à estação mais quente do ano. As cores intensas dos festivais da época, a exemplo do pink, amarelo e laranja misturam-se às estampas de diversos motivos: florais, étnicos e abstratos. Tons fortes também conferem um ar moderno e sofisticado à camisaria.Novidades também no Jeans: a marca aposta em tecidos inteligentes e tecnológicos a exemplo da calça bi-stretch, com elastano nos dois sentidos e que oferece mais conforto e movimento. O jeans vintage aparece mais leve, com rasgos e jateados (técnica de tintura) em tons terrosos, e promete ser a peça-chave do guarda-roupa da próxima estação, ao lado das peças de lavagem painted e encerada. A técnica de Délavé - processo de lavagem que confere um aspecto desbotado aos tecidos -, assim como os azuis intensos e resinados, deixam o índigo mais moderno e descontraído. A calça skinny continua em alta e apresenta novas modelagens, como a boyfriend, flare e mashed.A mistura de materiais, cores e artesanato, executada com sabedoria técnica e aliada à sensibilidade cultural e social, é resultado de uma assinatura única do trabalho do designer Carlos Miele com a M.OFFICER. Atualmente, a marca conta com 80 lojas próprias e 50 franquias espalhadas por todo o Brasil.