sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

HAVAIANAS É MAIS

O Espaço Havaianas é um convite para uma experiência sensorial em uma loja que reúne tudo o que os apaixonados pela marca sempre sonharam: a linha completa de sandálias, modelos exclusivos para exportação, customização e muito mais




A fachada horizontal de 12 metros integra a Oscar Freire a uma posição que permite uma visão panorâmica do Espaço Havaianas. Ao descer a escadaria que dá acesso à loja, é possível visualizar ao fundo um paredão de sandálias em cores vibrantes que formam um imenso arco-íris.O Espaço Havaianas é o único lugar no mundo onde é possível encontrar todos os produtos da marca. São mais de 350 sandálias diferentes, além da recém-lançada coleção de bolsas e também toalhas, chaveiros, pins e meias.Simplicidade e sofisticação se combinam de forma harmoniosa nos nichos que revelam a marca:Barraca de Feira - em homenagem à origem popular das Havaianas, a barraca expõe os modelos mais tradicionais da marca como se fossem frutas da estação.Contêiner - todos os modelos exclusivos para exportação são encontrados em um verdadeiro contêiner, como os utilizados nos navios cargueiros.Customização - brinque com as inúmeras possibilidades de combinações entre solas, tiras e pins disponíveis. O par de Havaianas ideal se transforma em realidade em poucos minutos.

Seu par de Havaianas personalizado passa a integrar um Catálogo Virtual.

Cilindro - exibe a coleção de bolsas Havaianas que promete ser o novo must have do verão 2009. Descontraídas e extremamente funcionais, as cinco famílias de bolsas foram criadas para carregar com carinho os itens do dia-a-dia, seja qual for seu estilo.

Árvore de Ipê - reforçando o compromisso de Havaianas com o meio-ambiente, as sandálias criadas em parceria com o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) são expostas junto a uma árvore de Ipê e 7% da receita deste produto é destinado às pesquisas do instituto.

Totens Metálicos - as últimas novidades das sandálias Havaianas podem ser conhecidas nesta área.

Quebra-cabeça - os modelos Havaianas Baby e Kids estão expostos em um divertido display em formato de quebra-cabeça.

O Espaço Havaianas expressa a energia, a alegria e o colorido da marca em uma combinação improvável de conforto e estilo, do simples e do sofisticado, da feira e do baile, do trabalho e do prazer.
A Havaianas vai mexer com todos os seus sentidos... Havaianas é mais...


Onde: Espaço Havaianas

Rua Oscar Freire, 1116, Jardins - São Paulo, SP. Tel 11 3079-3415Segunda a sábado - das 10 às 20h

Por Roger Canutto

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

CESARE BATTISTI

O HOMEM QUE, CUJA HISTÓRIA, COLOCA EM "XEQUE" A DIPLOMACIA BRASILEIRA E A LUTA PELOS DIREITOS HUMANOS


O Procurador Geral da República, Antonio Fernando Barros e Silva de Souza, foi favorável ontem, 28/01, ao pedido de entrevistas solicitado pelos meios de comunicação O Globo, Folha de S. Paulo, A Repubblica e La Stampa, à Cesare Battisti, preso pela Polícia Federal em março de 2007, no Rio de Janeiro e levado ao Depto. da PF em Brasília, onde encontra-se até hoje, aguardando a pronúncia do Supremo Tribunal Federal sobre o pedido de extradição requerido pela justiça italiana.

O pedido de extradição foi solicitado, por ele ter sido julgado e condenado à prisão perpétua em 1988, na Itália, pelo assassinato de 4 pessoas nos anos de 78 e 79 cometidos pelo PAC, Proletários Armados pelo Comunismo. Porém, ele nega participação nos crimes e alega que desde 1978 não faz mais parte do grupo.

Antes de entrar para o grupo, Battisti já havia sido condenado por assalto à mão armada e esteve preso por 2 anos. Após ser libertado foi perseguido novamente e na cidade de Milão, onde viveu clandestinamente, deu início à sua participação no PAC.

De 1981 até 2004 ele se refugiou na França e no México, neste último fundou, em 86, a revista Via Libre. Em 90 retornou a França e foi preso em seguida, devido ao pedido de extradição do governo italiano. Mas em 91 foi solto, pois os tribunais franceses recusaram o pedido da Itália. Em 2004, a França autorizou sua entrega às autoridades italianas. Devido a este ato francês, Battisti fugiu novamente, porém seu destino foi o Rio de Janeiro onde residiu até sua prisão em 2007.

Um grupo representando a Secretaria Especial de Direitos Humanos e de Parlamentares conseguiram, logo em seguida de sua prisão, uma decisão judicial para realizar uma visita a Battisti. Nela verificaram que ele não estava sendo maltratado, mas observaram que, seu acesso à jornais, livros, frutas e biscoitos eram somente uma vez por semana e sua situação era vexatória, pois para escrever possuia somente o miolo de uma caneta.


Vale ressaltar que parte da população brasileira não tem acesso à frutas, canetas, cadernos e vivem em estado lastimável. O seu acesso aos tratamentos médicos levam meses e quando os tem são em condições precárias. Elas são pessoas simples. Não furtam e muito menos são homicidas. Então eu pergunto: o que a Secretaria Especial de Direitos Humanos e esses Parlamentares estão fazendo por elas? É, também, uma questão de dignidade, respeito e dever do Estado e Órgãos competentes dar qualidade de vida para essas pessoas.

Outra pergunta: porque o Ministro Tarso Genro não tomou providências para dar asilo político aos dois atletas cubanos que não queriam voltar ao seu país, durante os jogos Pan Americanos, em 2007, que queriam fugir do regime de Fidel? Será que se eles tivessem contratado o Dr. Luiz Eduardo Greenhalgh, advogado do Partido dos Trabalhadores e de Battisti, para defendê-los naquele momento, eles teriam conseguido asilo político no Brasil?

São dúvidas que o Sr. Ministro poderia responder com clareza à população brasileira e a Secretaria Especial de Direitos Humanos também.

Enquanto isso, aguardaremos às entrevistas de Cesare Battisti às emissoras e jornais autorizados pelo Procurador Geral da República.

Por Andrea Machado
Fotos: destaknews.blogspot.com e www.foer.org

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

HOMEM, MODA E TRADIÇÃO

masculina outono-inverno 2009/10: Empório Armani / milão


Uma elegância esportiva que logo conquista e arranca lágrimas de satisfação. O homem Empório veste grandes encharpes de veludo, calças de cintura alta e cinzas quentes e sofisticados.
Dando uma volta pela perfeita alfaiataria da coleção, ajustada ao corpo e com ombros acentuados, Armani trouxe um visual presidencial jovial, no irresistivel estilo italiano. Segundo suas próprias palavras, “é uma imagem renovada do clássico”.

Enquanto Armani experimentou algumas texturas, definitivamente continuou fiel à sua assinatura na mistura de conforto e elegância. Isso significa uma variedade de calças de veludo fluido combinadas com blazeres ajustados ou um tricô quente e confortável com camisas sedosas em tons sóbrios, tais como cinza, marinho e marrom. Armani declarou que existem momentos durante o desfile que é possível ultrapassar um pouco os limites, e que sabe como mudar a moda masculina sem chocar. É assim que me sinto confortável em dizer que Armani faz exatamente o que todo homem gosta, bela roupa inovação e descrição.

por Roger Canutto
foto Mauricio Miranda

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

O CRUZEIRO DA MODA

CVC Central do Estudante e IBModa fecham parceria no navio da moda


Os cruzeiros se popularizaram no Brasil nos últimos anos: é uma forma excelente de viajar com estilo, diversão, pouca preocupação e custos razoavelmente baixos. Mais recentemente, estão se tornando moda os cruzeiros temáticos e, entre eles, aqueles destinados a estudantes e profissionais de determinadas categorias, como turismo e gastronomia, por exemplo. Nesses cruzeiros, os participantes têm a oportunidade de conviver com outras pessoas de sua área, desenvolvendo assim a sua rede de relacionamentos, além de poderem aproveitar o período da viagem para conhecer melhor a sua profissão, por meio de palestras e vivências na área.
Acreditando no potencial dos cruzeiros marítimos e da moda, a CVC Central do estudante e o IBModa - Instituto Brasileiro de Moda se uniram para organizar um cruzeiro temático ligado à área de moda, que contará com palestras sobre o mercado da moda e as suas oportunidades, workshops e eventos ligados à área de moda, levando a bordo toda qualidade e credibilidade de ensino do IBModa, formando assim uma ocasião única para se divertir enquanto aprende - ou aprender enquanto se diverte, como preferir.
O Cruzeiro da Moda zarpará de São Paulo com destino a Búzios no dia 26 de março, retornando em 29 de março. São 4 dias de Hospedagem, sistema all inclusive: 5 refeições diárias, sistema full time alimentation e bebidas alcoólicas e não alcoólicas, além de atrativos internos como salão de espetáculos, salão de cartas,biblioteca, piscinas, academia, cassino Monte Carlo e discoteca, traduzindo... Um luxo só. Os preços, sujeitos a alteração, se iniciam em R$ 1.200,00 divididos em 10 vezes sem juros, para acomodação em cabine interna quádrupla.
Reservas para o Navio da Moda podem ser feitas pela Loja Virtual do IBModa: http://www.ibshopping.com.br/loja, na categoria experiências e sensações.
Você quer saber se estarei a bordo? Só Deus sabe...

por Roger Canutto

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

CUIDADOS PALIATIVOS


As dores de um paciente em fase terminal e de seus familiares, devido aos cuidados paliativos, estão sendo minimizadas. Para os envolvidos lidar com essa situação é muito difícil, pois o doente já sabe de sua atual condição de vida.

Para a família é difícil lidar com a dor física que seu familiar está passando, além de terem que se conscientizar que ele logo irá falecer. Por isso é necessário cuidar do sofrimento psicológico de todos os envolvidos para que eles possam acompanhar e ajudar o paciente nesse estágio.
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O conceito de cuidados paliativos é tentar trazer o máximo possível de bem estar, independentemente da condição do paciente como a melhoria dos sintomas, do efeito colateral de determinada situação e não necessariamente a cura. Para a Chefe do Depto. de Psicologia do Ambulatório de Geriatria e Cuidados Paliativos do Hospital das Clínicas da cidade de São Paulo, Valmari Cristina Aranha: "é o cuidar da dor, do sofrimento físico e psicológico, tanto para os pacientes quanto para os seus acompanhantes e ele só é feito quando todas as chances de cura já foram testadas e esgotadas".
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"Enquanto as pessoas estiverem com saúde é importante que elas consigam resolver suas mágoas para que possam morrer com tranqüilidade", diz Valmari. Quando isso não acontece os psicólogos tentam amenizar e resolver esses problemas com o paciente e seus familiares. Mas, quando não há familiares presentes, seja pela distância ou por algum problema que ocorreu e não foi resolvido, o tratamento paliativo cuida da dor psíquica. Os profissionais desta área ficam junto da pessoa e escutam tudo o que ela quer falar e somente dão conselhos quando são solicitados. Porém, eles analisam e avaliam o que dizer, pois cada caso é um caso.
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Os cuidados paliativos cuidam da dor total do paciente e englobam a dor física, psíquica, social e espiritual. É dar o auxílio ao paciente e seus familiares, dependendo da necessidade que cada um tem. Pode ser um remédio para a dor ou o acompanhamento psicológico junto à família. Segundo Valmari, "durante esse processo pode ser solicitada a colaboração de um terceiro, que facilite a comunicação com um membro da família".
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É muito importante que os envolvidos durante esse período de sofrimento não se sintam abandonados, e sim, seguros, confiantes e amados para que possam se conscientizar e dar continuidade aos seus afazeres, pois a vida para quem fica continua e devemos seguir em frente.
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Por Andrea Machado